Por Laura Mendes | Ciência & Saúde Integrativa | Junho de 2025
Estudos indicam que uma substância altamente concentrada na casca da cebola roxa pode ativar a geração de novas mitocôndrias — estruturas celulares responsáveis por transformar gordura em energia.
Durante décadas, a ciência buscou formas naturais de induzir a lipólise (quebra de gordura) de maneira eficaz e sustentável. Agora, uma equipe interdisciplinar da Universidade McGill, no Canadá, revelou que a casca da cebola roxa contém níveis excepcionais de quercetina e antocianinas, compostos bioativos com potente efeito sobre as células adiposas.
“Essas moléculas não apenas combatem inflamações crônicas, mas estimulam a biogênese mitocondrial — ou seja, ajudam o corpo a produzir mais mitocôndrias, que são verdadeiras ‘usinas’ queimadoras de gordura”, explica o bioquímico Dr. Ethan Rowe, responsável pela fase 2 do estudo.
Os testes realizados em 2024 com 87 voluntários apresentaram resultados clinicamente significativos após o uso controlado de extrato de casca da cebola roxa:
Aumento de até 52% na densidade mitocondrial em amostras musculares
Ganho de energia metabólica em repouso: até 3x mais gasto calórico basal
Redução de peso corporal entre 7kg e 20kg em apenas 60 dias, com alimentação moderada
Melhora nos marcadores de sensibilidade à insulina, triglicerídeos e inflamações.
Nem tanto. Segundo os cientistas, preparar chás com casca de cebola roxa em casa pode ser ineficaz e até arriscado.
“A maioria dos compostos se degrada com calor excessivo e exposição ao oxigênio. Além disso, há risco de contaminação por pesticidas e fungos que se acumulam na casca externa”, alerta a toxicologista Dra. Helena Vogt.
Ou seja, fazer chá em casa pode não só render pouco efeito, como também gerar resíduos potencialmente tóxicos ao organismo.
Para garantir o máximo aproveitamento dos compostos ativos, pesquisadores da Biocore Labs, na Suíça, criaram uma fórmula exclusiva, estável e altamente absorvível, que concentra os ativos da casca da cebola roxa com nanotecnologia vetorizada.
O composto — registrado apenas sob codinome “RQ-7M” — é microencapsulado para resistir à acidez gástrica e chegar intacto ao intestino, aumentando a absorção em até 9x comparado ao chá ou extratos comuns.
Além disso:
Tem sabor agradável, com notas cítricas e herbais suaves
É fácil de ingerir, bastando uma cápsula ou porção diária
Estimula a produção natural de mitocôndrias, intensificando a termogênese
Favorece a oxidação lipídica prolongada, mesmo durante o sono
Eleva os níveis de energia física e foco mental perceptivelmente
“A capacidade de estimular mitocôndrias novas é algo raro em compostos naturais. Isso representa um novo paradigma no controle de peso metabólico”, afirma a Dra. Catherine Ellis, professora de Nutrição Celular na Universidade de Oxford.
“Ao invés de simplesmente suprimir o apetite, o RQ-7M trabalha com o corpo, não contra ele. Ele reeduca o metabolismo”, completa o fisiologista alemão Dr. Jakob Meier.